A negação do eros
A rosa que se fecha no coração,
O meu eros renegado,
A falta de coragem para viver o presente,
O rosto sem olhos, o amor cego,
Que mendiga por estas palavras.
Não. O tempo não marcou,
O mesmo compasso nos nossos corações...
Uma melodia surgiria triufante,
Como o voar de uma águia,
Se juntos beijassemos a lua...
Mas a águia não voou.
Antes vieram abutres,
Para consumir o que de mim restava...
Tu não disses-te que sim
com um beijo, negas-te o meu eros
A psyche ficou sem uma asa,
E a rosa fechou-se no coração.
zianne
O meu eros renegado,
A falta de coragem para viver o presente,
O rosto sem olhos, o amor cego,
Que mendiga por estas palavras.
Não. O tempo não marcou,
O mesmo compasso nos nossos corações...
Uma melodia surgiria triufante,
Como o voar de uma águia,
Se juntos beijassemos a lua...
Mas a águia não voou.
Antes vieram abutres,
Para consumir o que de mim restava...
Tu não disses-te que sim
com um beijo, negas-te o meu eros
A psyche ficou sem uma asa,
E a rosa fechou-se no coração.
zianne


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