terça-feira, agosto 01, 2006

Não vou mais dobrar-me, agora sou eu. Sou a minha natureza, nada mais, nada menos, e isso basta. Ser fiel à verdade de nós.
Um vazio ,um silêncio percorre-me.
Comtemplação depois de todo este tempo.
Sinto o coração partido em mil pedaços, mas continua a doer.
As consequências dos meus actos cairam-me em cima,
como gostas de chuva ou punhais,
e ainda oiço as gotas de chuvas a cair...
no silêncio que percorro.

Art Painting

arritmias