Quando dou à noite
Quando dou à noite
o meu amor não consumido
quando navego num barco fingido
mascarado de sonhos
quando espalho a vastidão do meu desejo
por mil luas,
quando abro as pernas nuas,
essa é a vastidão do meu desejo
que os teus olhos me cubram
que a tua mente me alcançe
e o teu corpo me envolva,
e talvez assim me compreendas,
quando as palavras se esqueçem,
e o que me mostras desaparece,
com as perenes rosas murchas,
quando dou à noite.
Zianne
o meu amor não consumido
quando navego num barco fingido
mascarado de sonhos
quando espalho a vastidão do meu desejo
por mil luas,
quando abro as pernas nuas,
essa é a vastidão do meu desejo
que os teus olhos me cubram
que a tua mente me alcançe
e o teu corpo me envolva,
e talvez assim me compreendas,
quando as palavras se esqueçem,
e o que me mostras desaparece,
com as perenes rosas murchas,
quando dou à noite.
Zianne


1 Comments:
e quando tu dás à noite, a noite diáfana torna-se o lugar onde queremos habitar...
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